Porque essas palavras são meu diário gritadas bem alto e eu sei que você vai usá-las como quiser...


domingo, 2 de dezembro de 2012

Goodbye, 2012!


Querido amigo,
         Já é dezembro, e como costume, estou lhe escrevendo para desejar um feliz natal. Queria aproveitar a oportunidade e fazer uma reflexão sobre este ano, como é de praxe nessa época do ano.

Você sabe, 2012 foi um ano de altos e baixos, uma verdadeira montanha-russa...
        Janeiro foi um mês de mudanças e expectativas. Afinal, queria que esse fosse o melhor ano da minha vida! Houve muitos sorrisos, beijos e alegrias, algumas foram apagas em Fevereiro, mas devolvidas em Março.
         Abril, Maio e Junho foram meses de paz e de concretização que eu estava no meu melhor momento pessoal, intelectual e social.
         Mas nenhum chegou aos pés de Julho. De longe, o melhor mês do ano. O sonho que eu tinha desde os 5 anos de ir para Disney foi realizado graças a muito suor do meu pai. E se tornou um objetivo da minha vida poder levá-lo para lá um dia.
         Agosto foi turbulento, com reviravoltas logo no inicio, os sentimentos mudaram, e as pessoas também.
          Setembro foi conseqüência das decisões tomadas em Agosto, vi o céu azul se transformar em cinza e as gotas de chuva cair sobre mim, e pouco ofereceram um guarda-chuva.
         Outubro foi nublado, os raios e as chuvas passaram, mas a nuvem escura ainda pairava, porem  já não me incomodava.
         Novembro foi suave, a poeira tinha abaixado, e o coração se esvaziado. Não existia ressentimento, culpa ou mágoa, mas sim esperança de um novo começo.
         E esse começo, querido amigo, é ironicamente o fim, é Dezembro.

         2012 foi um ano repleto de emoções, de sentimentos e lições. Tornou-me muito mais forte e me ensinou a prender o choro e montar um sorriso. Sei que 2013 será um ano difícil, com muita pressão e cobrança, e sei que ele também me reserva muitas surpresas, mas graças a 2012, sei que estou pronta para enfrentá-las. Deseja-me sorte...


ps: espero que ganhe presentes e não se esqueça de pular as sete, oito, dez, vinte.. ondas na virada, afinal, nunca se sabe de quanta sorte precisaremos! 
                                                                               Com amor, 
                                                                                   Thaiany.

 
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